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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Livro Vermelho Ameaçados de extinção Brasil - ed. ano 2018

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Já está disponível para download os arquivos do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. A publicação é resultado do maior esforço sobre a temática já realizada no mundo. Ao todo, 1270 cientistas se reuniram sob a coordenação do ICMBio para avaliação de 12.254 espécies, incluindo peixes e invertebrados aquáticos. Na versão anterior, em 2003, 816 espécies foram avaliadas. O material, dividido, em sete arquivos, pode ser acessado aqui.

O livro aponta um incremento em relação a quantidade de espécies ameaçadas: 1.173. Elas estão distribuídas em três categorias: Criticamente em perigo (CR), Em Perigo (EN) e Vulnerável (VU), um incremento de 716 espécies. Entretanto, mesmo com o aumento do escopo de espécies ameaçadas e consequentemente melhor avaliação da conservação, 170 espécies deixaram de constar na lista de espécies ameaçadas.

Quem estiver interessado pode conferir com detalhes o status dessas espécies estudadas ao longo desses anos, bem como uma abordagem sobre o conjunto de circunstâncias que as colocam em risco, quais são e onde estão as principais ameaças a fim de delinear as melhores estratégias de conservação.
Uma das espécies que simbolizaram a resiliência sapinho-admirável-de-barriga-vermelha (Melanophryniscus admirabilis). Este pequenino anfíbio endêmico do Sul da Mata Atlântica estava criticamente ameaçado de extinção. Em meados de 2014, este animal quase foi declarado extinto pela degradação do seu restrito habitat, às margens do rio Forqueta, no município de Arvorezinha (RS). Graças à construção de um amplo entendimento, envolvendo pesquisadores, empreendedores e autoridades ambientais, abdicou-se de uma pequena central hidrelétrica que acabaria de vez com o habitat do sapinho, mostrando que a conservação não é uma queda de braço entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Diminuição de impactos
Em complementariedade ao Livro Vermelho, também está disponível para download o Plano de Redução de Impactos à Biodiversidade (PRIM). A publicação aborda o desafio de compatibilização dos projetos de empreendimentos com a conservação dos ambientes naturais e auxiliam na tomada de decisões estratégicas, fornecendo insumos para chegar à viabilidade ambiental nas decisões de ordenamento territorial e planejamento logístico.
O livro traz o PRIM como uma ferramenta de suporte à avaliação de impactos ambientais e a hierarquia de mitigação de impactos (evita, mitigar ou compensar), bem como cenários de conservação, as lacunas de conhecimento e planos de redução de impactos que já se encontram em andamento.

Volume IVolume II MamíferosVolume III Aves
Volume IV Répteis
Volume V Anfíbios
Volume VI Peixes
Volume VII Invertebrados



Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

LABEO FRENATUS ALBINO 3 A 4 CM

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Labeo Frenatus Albino

Nome Popular: Labeo Frenatus Albino, Rainbow Sharkminnow, Rainbow Shark

Nome Científico: Epalzeorynchos frenatus, Fowler, 1934
Família: Cyprinidae
Origem: Ásia
Sociabilidade: Sozinho
pH: 6.5 a 7.2
Temperatura: 24 a 27ºC
Dureza da água: mole a média
Expectativa de vida: Cerca de 6 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 15 cm

Alimentação: Onívoro, se alimentam de algas, pequenos crustáceos, larvas de insetos e outros materiais vegetais. Para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável, complemente sua dieta oferecendo – além das rações específicas para peixes de fundo – alimentos de origem vegetal, como por exemplo: abóbora, pepino, abobrinha, alface, couve, vagem, ervilha, batata (ocasionalmente), etc.
Dimorfismo sexual: A fêmea costuma ser maior e ter o ventre um pouco mais roliço que o do machoImportante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento:  São peixes pacíficos com a maioria dos outros peixes, mas podem se tornar agressivos com outros membros da espécie e semelhantes. Vivem boa parte de sua vida procurando por alimento nas superfícies de plantas, rochas, troncos e vidro do aquário. Evite mantê-los com Discos e outros peixes grandes de nado lento, pois os relatos de ataque aos seus corpos, por causa do muco, são frequentes.
Reprodução: Separe o casal (ou um grupo) em um aquário próprio para a reprodução, sem outros peixes que possam importuná-los ou tentar comer seus ovos e filhotes, ofereça alimentação reforçada e quando a fêmea estiver visivelmente mais roliça (cheia de ovos), aumente a vazão da filtragem criando uma leve correnteza e aumentando a oxigenação. Repita o procedimento até que a fêmea desove, não há cuidado parental entre estes peixes.
Os ovos, por sua vez, são aderentes e eclodirão dentro de alguns dias, após a eclosão, os alevinos irão consumir o saco vitelino, depois podem ser alimentados com microvermes, infusórios, ração específica para alevinos de ovíparos. Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução.
Tamanho mínimo do aquário: 150 litros.
Outras informações: Existem diversas variedades desta espécie. Muitas vezes estes peixes são comprados e/ou vendidos como peixes que se alimentam de restos e algas encontrados pelo aquário e que irão limpar o vidro do seu aquário. Embora eles se alimentem de pedaços de ração que cheguem ao substrato e algas fixadas nos vidros, não os mantém "limpos".
Existe uma grande variedade de rações específicas para peixes de fundo (já citadas na parte destinada à alimentação deles), elas devem ser a base da alimentação dos seus peixes, nada de deixá-los se alimentando apenas de restos!

Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.
Apresentam raios duros nas nadadeiras, peitorais e dorsal, que servem como defesa contra predadores e não são raros os casos em que, ao manter peixes muito grandes junto com eles, os mesmos fiquem presos na boca do predador podendo levá-los à morte ou a infecções terríveis causadas pelos ferimentos.
Portanto, cuidado com os companheiros de aquário! Nada de deixá-los com peixes que apresentem bocas grandes o suficiente para tentar engoli-los.
O aquário ideal deve possuir um substrato fino que não machuque seus delicados barbilhões nem permita o acúmulo de detritos que possam contribuir para deteriorar a qualidade da água, sendo, neste caso, a areia o mais indicado. Caso opte por usar cascalho de rio – que possui granulometria maior – lembre-se  sempre de sifonar bem o fundo para evitar o acúmulo de detritos.

Igualmente importante é a manutenção constante da temperatura da água para evitar quedas bruscas que podem levar à debilitação do sistema imunológico do animal e ao surgimento de doenças. Esta manutenção é atingida com o auxílio de aquecedores e/ou termostatos – sendo  os últimos mais recomendados, por possuírem um mecanismo que controla a temperatura evitando assim o aquecimento excessivo da água do aquário – e  ela é monitorada utilizando-se termômetros que podem ser tanto internos quanto externos. Acessando a nossa área intitulada "Temperatura" você encontra várias opções de termômetros, aquecedores e termostatos.

LABEO BICOLOR 2 A 3 CM

Labeo Bicolor

Nome Popular: Labeo Bicolor, Redtail Shark
Nome Científico: Epalzeorynchos bicolor, Smith, 1931
Família: Cyprinidae
Origem: Ásia
Sociabilidade: Sozinho
pH: 6.5 a 7.5
Temperatura: 22 a 26ºC
Dureza da água: mole a média
Expectativa de vida: Cerca de 10 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 12 cm

Alimentação: Onívoro, se alimentam de algas, pequenos crustáceos, larvas de insetos e outros materiais vegetais. Para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável, complemente sua dieta oferecendo – além das rações específicas para peixes de fundo – alimentos de origem vegetal, como por exemplo: abóbora, pepino, abobrinha, alface, couve, vagem, ervilha, batata (ocasionalmente), etc.

Dimorfismo sexual: A fêmea costuma ser maior e ter o ventre um pouco mais roliço que o do machoImportante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento:  São peixes pacíficos com a maioria dos outros peixes, mas podem se tornar agressivos com outros membros da espécie e semelhantes. Vivem boa parte de sua vida procurando por alimento nas superfícies de plantas, rochas, troncos e vidro do aquário. Evite mantê-los com Discos e outros peixes grandes de nado lento, pois os relatos de ataque aos seus corpos, por causa do muco, são frequentes.
ReproduçãoSepare o casal (ou um grupo) em um aquário próprio para a reprodução, sem outros peixes que possam importuná-los ou tentar comer seus ovos e filhotes, ofereça alimentação reforçada e quando a fêmea estiver visivelmente mais roliça (cheia de ovos), aumente a vazão da filtragem criando uma leve correnteza e aumentando a oxigenação. Repita o procedimento até que a fêmea desove, não há cuidado parental entre estes peixes.
Os ovos, por sua vez, são aderentes e eclodirão dentro de alguns dias, após a eclosão, os alevinos irão consumir o saco vitelino, depois podem ser alimentados com microvermes, infusórios, ração específica para alevinos de ovíparos. Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução.
Tamanho mínimo do aquário: 150 litros.
Outras informações: Existem diversas variedades desta espécie. Muitas vezes estes peixes são comprados e/ou vendidos como peixes que se alimentam de restos e algas encontrados pelo aquário e que irão limpar o vidro do seu aquário. Embora eles se alimentem de pedaços de ração que cheguem ao substrato e algas fixadas nos vidros, não os mantém "limpos".
Existe uma grande variedade de rações específicas para peixes de fundo, elas devem ser a base da alimentação dos seus peixes, nada de deixá-los se alimentando apenas de restos!
OBS: Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.
Apresentam raios duros nas nadadeiras, peitorais e dorsal, que servem como defesa contra predadores e não são raros os casos em que, ao manter peixes muito grandes junto com eles, os mesmos fiquem presos na boca do predador podendo levá-los à morte ou a infecções terríveis causadas pelos ferimentos.
Portanto, cuidado com os companheiros de aquário! Nada de deixá-los com peixes que apresentem bocas grandes o suficiente para tentar engoli-los.
O aquário ideal deve possuir um substrato fino que não machuque seus delicados barbilhões nem permita o acúmulo de detritos que possam contribuir para deteriorar a qualidade da água, sendo, neste caso, a areia o mais indicado. Caso opte por usar cascalho de rio – que possui granulometria maior – lembre-se  sempre de sifonar bem o fundo para evitar o acúmulo de detritos.

Igualmente importante é a manutenção constante da temperatura da água para evitar quedas bruscas que podem levar à debilitação do sistema imunológico do animal e ao surgimento de doenças. Esta manutenção é atingida com o auxílio de aquecedores e/ou termostatos – sendo  os últimos mais recomendados, por possuírem um mecanismo que controla a temperatura evitando assim o aquecimento excessivo da água do aquário – e  ela é monitorada utilizando-se termômetros que podem ser tanto internos quanto externos. Acessando a nossa área intitulada "Temperatura" você encontra várias opções de termômetros, aquecedores e termostatos.

sábado, 25 de agosto de 2018

Oscar Red Tigre 10 a 12 cm - R$ 35,00

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Nome Popular: Oscar, Apaiari, Oscar Fish
Nome Científico: Astronotus Ocellatus
Família: Cichlidae
Origem: América do Sul
Sociabilidade: Sozinho
pH: 6.5 a 7.0
Temperatura: 25 a 28ºC
Dureza da água: mole
Expectativa de vida: Cerca de 10 anos ou mais
Manutenção: Média
Tamanho adulto: Aproximadamente 25 a 30 cm
Quantidade por litro: Cerca de um oscar para cada 50 litros.
(*Independente se é um filhote ou adulto, pois, o peixe só cresce se tem espaço suficiente para crescer saudavelmente, se oferecer espaço menor do que o necessário enquanto está crescendo; o oscar vai ficar deformado, com nadadeiras e cauda tortas e/ou retorcidas, coluna torta, olhos esbulhados desproporcionais ao corpo).
Alimentação: Onívoro, come de tudo, é importante acrescentar alimento vivo à sua dieta pelo menos uma vez por semana. Também é recomendado oferecer ração complementar à dieta principal, que contenha spirulina, para aumentar a variedade da alimentação.

Dimorfismo sexual: Difícil de identificar, a fêmea possui o ventre mais roliço. Importante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento:  O casal deve sempre ser mantido em aquário próprio e sem outros peixes, no caso de aquário comunitário, o recomendado é manter o macho sozinho.
Reprodução: Ovíparo, o casal vai "limpar" o local escolhido para a desova, geralmente uma superfície plana como troncos / rochas. É dito que boa parte dos machos apresenta problemas de fertilidade, mas que as fêmeas conseguem se reproduzir normalmente com outras espécies.
Em qualquer dos casos, os acontecimentos durante a reprodução são os mesmos que os de outras espécies.
A fêmea deposita os ovos e o macho os fertiliza logo em seguida, logo após o processo, o casal irá cuidar da desova ajudando na oxigenação dos ovos, retirando os não fecundados ou atacados por fungos e afastando qualquer peixe que se aproximar, justamente por isso é recomendado um aquário separado para a reprodução deles, evitando o estresse tanto para a população do aquário quanto para os pais que podem vir a comer os ovos caso sejam muito importunados.
Os ovos eclodem em alguns dias, nos primeiros dias após a eclosão, os alevinos se alimentam do saco vitelino, ao fim deste período, eles começam a nadar perto dos pais. A partir do momento em que apresentarem nado livre podem ser oferecidos alimentos vivos de acordo com o tamanho dos filhotes, náuplios de artêmia, ovos de artêmia sem casca, infusórios e rações específicas para alevinos de ovíparos.
É recomendado usar filtro interno de espuma ou então perlon na entrada do filtro externo do aquário de reprodução para evitar sugar os filhotes. Os filhotes podem ser separados do casal assim que os dois pararem de demonstrar interesse por eles.
Tamanho mínimo do aquário: 200 litros para apenas um peixe ou no máximo um casal, a partir de 300 litros para comunitários.
Outras informações: Este híbrido surgiu do cruzamento entre Amphilophus citrinellus e Paraneetroplus synspilus, nos anos 80, em Taiwan. Existem algumas variedades de cor – inclusive exemplares tingidos – e até mesmo uma que não possui nadadeira caudal e o corpo lembra o formato de um coração.
Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

TETRA ENFERMEIRINHA 3 A 4 CM - R$ 8,00

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Nome Popular: Tetra Enfermeirinha
Nome Científico: Aphyocharax anisitsi, Eigenmann & Kennedy, 1903
Família: Characidae
Origem: América do Sul / Bacia do Rio Paraná
Sociabilidade: Cardume
pH: 6.0 a 7.2
Temperatura: 22 a 28ºC
Dureza da água: mole a média
Expectativa de vida: Cerca de 10 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 5 a 6 cm

Alimentação: Onívora com tendência ao carnivorismo, para incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos ao menos uma vez na semana.
Dimorfismo sexual: O macho é ligeiramente menor, apresenta coloração mais forte e o ventre é retilíneo. A fêmea possui coloração menos intensa, o ventre é roliço e é maior que o macho. Importante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento:  São calmos e cardumeiros.
Reprodução: Ovíparo, são considerados disseminadores livres, pois a fêmea libera seus ovos na água e o macho nada em volta fertilizando-os. Os ovos eclodem em algumas horas quando mantidos em temperatura mais alta e após dois ou três dias da eclosão os alevinos já consumiram o conteúdo do saco vitelino e começam a nadar.
Não ocorre o cuidado parental entre os peixes desta espécie, a partir do momento em que os filhotes apresentam nado livre pode-se oferecer rações específicas para alevinos de ovíparos e alimentos vivos como infusórios, microvermes, náuplios de artêmia, conforme os filhotes forem crescendo alimentos vivos de maior porte podem ser oferecidos.
Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes, quando em aquários próprios para reprodução.
Tamanho mínimo do aquário: 50 litros.
Outras informações: Por serem de cardume, esses tetrinhas não devem ser mantidos em grupos com menos de 5 indivíduos, quanto maior o cardume, mais natural o seu comportamento. As disputas por territórios ou fêmeas são magníficas de observar, os machos (geralmente os maiores entre eles) se enfrentam e exibem suas nadadeiras e cores no máximo esplendor possível. São belíssimos peixes para aquários plantados e temáticos!
Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.

Igualmente importante é a manutenção constante da temperatura da água para evitar quedas bruscas que podem levar à debilitação do sistema imunológico do animal e ao surgimento de doenças. Esta manutenção é atingida com o auxílio de aquecedores e/ou termostatos – sendo  os últimos mais recomendados, por possuírem um mecanismo que controla a temperatura evitando assim o aquecimento excessivo da água do aquário – e  ela é monitorada utilizando-se termômetros que podem ser tanto internos quanto externos. Acessando a nossa área intitulada "Temperatura" você encontra várias opções de termômetros, aquecedores e termostatos.

MELANOCHROMIS AURATUS Amarelo 2 A 4 CM - R$ 9,00

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Nome popular: Auratus, Golden Mbuna, Malawi Golden Cichlid
Nome científico: Melanochromis auratus, Boulenger, 1897 
Família: Cichlidae
Origem: África / Lago Malawi
Sociabilidade: Sozinho / Harém
pH: 7.8 a 8.6
Temperatura: 24 a 26ºC
Dureza da água: Dura
Expectativa de vida: Cerca de 8 a 10 anos
Manutenção: Média
Tamanho adulto: Aproximadamente 11 cm

Alimentação: Apesar de ser onívoro e, na natureza, chegar a se alimentar de alevinos de outros peixes, além de crustáceos e algas, quando mantidos em aquário é melhor não abusar da proteína animal em sua dieta. Então, ofereça rações à base de algas – spirulina, por exemplo – e acrescente alga Nori à dieta. Rações um pouco mais protéicas podem ser ministradas, porém, com certa parcimônia, então faça uso delas no máximo uma vez por semana e em quantidade não muito grandeEvite manter peixes herbívoros com outros de hábitos alimentares distintos em um mesmo aquário, o excesso de proteína animal (oferecida nas rações para os onívoros e carnívoros) prejudica a saúde do peixe herbívoro, podendo resultar em Bloat ou outras doenças!
Dimorfismo sexual: O macho possui as nadadeiras, anal e dorsal, com as pontas mais finas, lembrando o formato de um “V”, suas cores são mais fortes, seu corpo é maior e desenvolve coloração bem escura quando adulto. A fêmea possui coloração amarela, o ventre é roliço e as nadadeiras são mais arredondadas nas pontas, lembrando um "U". O uso da avaliação da quantidade e forma de eggspots nas nadadeiras para determinar o sexo nesta espécie não é seguro, portanto nem deve ser levado em contaImportante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento: É agressivo como a maioria dos mbunas, mas sua agressividade é mais restrita a machos da mesma espécie e outros peixes de padrões e cores semelhantes (listrados e amarelos). Evite manter mais de uma espécie de peixe de coloração semelhante em um mesmo aquário, isso ajuda a diminuir as brigas. Escolha apenas uma espécie azul, uma vermelha, uma amarela, etc. Mantenha somente um exemplar macho por espécie!
Reprodução: São ovíparos e incubadores bucais, ou seja, depois da desova e fertilização, a fêmea guarda os ovos na boca. Como são peixes de harém é recomendado sempre manter pelo menos um macho e três fêmeas, assim elas não ficarão muito estressadas por causa de perseguições da parte do macho.
O período entre a desova e a liberação dos filhotes costuma demorar cerca de 21 a 30 dias, passado o período de incubação, caso a fêmea demore muito para soltar os filhotes naturalmente, pode ser usada uma técnica chamada “stripping fry” que consiste na retirada dos filhotes da boca da mãe pelo aquarista. Depois da liberação dos filhotes é aconselhado separar a fêmea e reforçar sua alimentação por alguns dias até que ela se recupere bem.
Pode-se oferecer infusórios, rações específicas para alevinos e alimentos vivos como microvermes, náuplios de artêmia, conforme os filhotes forem crescendo alimentos de maior porte podem ser utilizados.
Procure colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes.
Tamanho mínimo do aquário: 200 litros para monoespécie e pelo menos 250 litros para comunitários.
Outras informações: É chamado de mbuna (fala-se ambuna) por viver perto das rochas. Não deve ser colocado com outros Melanochromis pelos riscos de brigas e hibridizações. Quando novos os machos também possuem coloração amarela, ela vai escurecendo com o tempo e, nos machos mais velhos, esse amarelo fica quase negro. Existem diversas variedades desta espécie.
Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.
Um aquário ideal deve possuir pelo menos 100 cm de frente e 40 cm de largura, o substrato deve ser bem fino para facilitar as escavações que eles fazem. Existem substratos que ajudam a alcalinizar a água, como por exemplo, a Aragonita, Dolomita e o CaribSea Eco-Complete African Cichlid Sand, que são encontradas em nossa área de Cascalhos e Substratos.
As rochas utilizadas na decoração do aquário devem ser cuidadosamente bem enterradas e (se for o caso) apoiadas umas às outras, para evitar acidentes com peixes ou o vidro do aquário.

Igualmente importante é a manutenção constante da temperatura da água para evitar quedas bruscas que podem levar à debilitação do sistema imunológico do animal e ao surgimento de doenças. Esta manutenção é atingida com o auxílio de aquecedores e/ou termostatos – sendo  os últimos mais recomendados, por possuírem um mecanismo que controla a temperatura evitando assim o aquecimento excessivo da água do aquário – e  ela é monitorada utilizando-se termômetros que podem ser tanto internos quanto externos. Acessando a nossa área intitulada Temperatura você encontra várias opções de termômetros, aquecedores e termostatos.
A iluminação em aquários de ciclídeos africanos não precisa ser tão intensa quanto em um aquário plantado, por exemplo, é recomendada a utilização combinada de lâmpadas brancas e azuis, para ressaltar ainda mais a coloração do peixe. Estas lâmpadas específicas podem ser encontradas em nossa área deIluminação – Lâmpadas Fluorescentes.