Nome Popular: Dojo, Pond Loach, Oriental Weather Loach
Nome Científico: Misgurnus anguillicaudatus, Cantor, 1842
Família: Cobitidae
Origem: Ásia
Sociabilidade: Sozinho / Grupos
pH: 6.5 a 7.5
Temperatura: 20 a 25ºC
Dureza da água: Mole
Expectativa de vida: Cerca de 7 a 10 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 20 a 28 cm
Alimentação: Onívora, aceita de tudo, se quiser incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável, ofereça alimentos vivos e proteína vegetal pelo menos uma vez por semana, além disso, existem rações próprias para peixes de fundo que são muito boas.
Dimorfismo sexual: O macho tem as nadadeiras peitorais em formato triangular enquanto as da fêmea são arredondadas, além disso ela possui o ventre um pouco mais roliço que o do macho. Importante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento: São peixes que gostam de se enterrar no substrato, portanto recomenda-se utilizar um que não os machuque e seja fácil de cavar, como a areia.
Reprodução: A fêmea libera os ovos e o macho os fertiliza, os adultos não cuidam dos filhotes e irão comer os ovos se tiverem a oportunidade, então devem ser separados deles.
Os ovos, por sua vez, eclodirão dentro de alguns dias, após a eclosão, os alevinos irão consumir o saco vitelino, depois podem ser alimentados com nauplios de artêmia, microvermes, infusórios, ração específica para alevinos de ovíparos.
Existe uma população destes peixes, encontrada no Japão, cujas fêmeas conseguem se reproduzir sem a presença de machos da espécie. Apenas a presença de esperma na água (mesmo que de outra espécie de peixe) já é um estímulo para que as fêmeas liberem os ovos e que estes se desenvolvam sozinhos.
Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução.
Tamanho mínimo do aquário: 200 litros.
Outras informações: Existe uma grande variedade de rações específicas para peixes de fundo (já citadas na parte destinada à alimentação deles), elas devem ser a base da alimentação dos seus peixes, nada de deixá-los se alimentando apenas de restos!
O aquário ideal deve possuir um substrato fino que facilite o hábito de se enterrarem, não machuque seus delicados barbilhões nem permita o acúmulo de detritos que possam contribuir para deteriorar a qualidade da água, sendo, neste caso, a areia o mais indicado. Caso opte por usar cascalho de rio – que possui granulometria maior – lembre-se sempre de sifonar bem o fundo para evitar o acúmulo de detritos. Folhas e troncos também são recomendados, a iluminação não deve ser muito forte e, apesar da ampla faixa de pH e GH, preferem águas mais ácidas e moles.
Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.
Igualmente importante é a manutenção constante da temperatura da água para evitar quedas bruscas que podem levar à debilitação do sistema imunológico do animal e ao surgimento de doenças. Esta manutenção é atingida com o auxílio de aquecedores e/ou termostatos – sendo os últimos mais recomendados, por possuírem um mecanismo que controla a temperatura evitando assim o aquecimento excessivo da água do aquário – e ela é monitorada utilizando-se termômetros que podem ser tanto internos quanto externos. Acessando a nossa área intitulada “Temperatura” você encontra várias opções de termômetros, aquecedores e termostatos.
Nome Científico: Misgurnus anguillicaudatus, Cantor, 1842
Família: Cobitidae
Origem: Ásia
Sociabilidade: Sozinho / Grupos
pH: 6.5 a 7.5
Temperatura: 20 a 25ºC
Dureza da água: Mole
Expectativa de vida: Cerca de 7 a 10 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 20 a 28 cm
Alimentação: Onívora, aceita de tudo, se quiser incentivar a reprodução e manter seu peixe saudável, ofereça alimentos vivos e proteína vegetal pelo menos uma vez por semana, além disso, existem rações próprias para peixes de fundo que são muito boas.
Dimorfismo sexual: O macho tem as nadadeiras peitorais em formato triangular enquanto as da fêmea são arredondadas, além disso ela possui o ventre um pouco mais roliço que o do macho. Importante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento: São peixes que gostam de se enterrar no substrato, portanto recomenda-se utilizar um que não os machuque e seja fácil de cavar, como a areia.
Reprodução: A fêmea libera os ovos e o macho os fertiliza, os adultos não cuidam dos filhotes e irão comer os ovos se tiverem a oportunidade, então devem ser separados deles.
Os ovos, por sua vez, eclodirão dentro de alguns dias, após a eclosão, os alevinos irão consumir o saco vitelino, depois podem ser alimentados com nauplios de artêmia, microvermes, infusórios, ração específica para alevinos de ovíparos.
Existe uma população destes peixes, encontrada no Japão, cujas fêmeas conseguem se reproduzir sem a presença de machos da espécie. Apenas a presença de esperma na água (mesmo que de outra espécie de peixe) já é um estímulo para que as fêmeas liberem os ovos e que estes se desenvolvam sozinhos.
Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução.
Tamanho mínimo do aquário: 200 litros.
Outras informações: Existe uma grande variedade de rações específicas para peixes de fundo (já citadas na parte destinada à alimentação deles), elas devem ser a base da alimentação dos seus peixes, nada de deixá-los se alimentando apenas de restos!
O aquário ideal deve possuir um substrato fino que facilite o hábito de se enterrarem, não machuque seus delicados barbilhões nem permita o acúmulo de detritos que possam contribuir para deteriorar a qualidade da água, sendo, neste caso, a areia o mais indicado. Caso opte por usar cascalho de rio – que possui granulometria maior – lembre-se sempre de sifonar bem o fundo para evitar o acúmulo de detritos. Folhas e troncos também são recomendados, a iluminação não deve ser muito forte e, apesar da ampla faixa de pH e GH, preferem águas mais ácidas e moles.
Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração muito pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.
Igualmente importante é a manutenção constante da temperatura da água para evitar quedas bruscas que podem levar à debilitação do sistema imunológico do animal e ao surgimento de doenças. Esta manutenção é atingida com o auxílio de aquecedores e/ou termostatos – sendo os últimos mais recomendados, por possuírem um mecanismo que controla a temperatura evitando assim o aquecimento excessivo da água do aquário – e ela é monitorada utilizando-se termômetros que podem ser tanto internos quanto externos. Acessando a nossa área intitulada “Temperatura” você encontra várias opções de termômetros, aquecedores e termostatos.
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